Cirurgia de fígado, pâncreas e vias biliares em Natal.
Especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo com área de atuação em Cirurgia Hepatopancreaticobiliar.
Conheça o Cirurgião
Dr. Enio Amico
- Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1992);
- Especialização médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela USP - Universidade de São Paulo (1995-1996);
- Mestrado (2000) e Doutorado (2005) na USP (Universidade de São Paulo);
- Professor Associado IV do Departamento de Medicina Integrada na Disciplina de Doenças do Sistema Gastrointestinal e Coloproctológico (UFRN);
- Cirurgião do Aparelho Digestivo na Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL);
- Realizou mais de 300 cirurgias de ressecção de pâncreas e fígado.
ESPECIALIDADES
Doenças benignas e malignas do fígado, vias biliares e pâncreas.

Pâncreas
Os cistos pancreáticos são lesões cheias de líquido que podem ser benignas, pré-malignas ou malignas. A maioria é assintomática e descoberta incidentalmente, mas alguns podem causar dor abdominal, icterícia ou pancreatite. A avaliação detalhada por exames de imagem e, em alguns casos, punção, é essencial para diferenciar lesões inofensivas daquelas com risco de câncer, indicando a necessidade de acompanhamento ou cirurgia.
O câncer de pâncreas é uma doença agressiva, geralmente diagnosticada em estágios avançados devido à ausência de sintomas iniciais específicos. Perda de peso, icterícia e dor abdominal são sinais comuns. O tratamento depende do estágio da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. O diagnóstico precoce é crucial para aumentar as chances de cura, tornando essencial a atenção a fatores de risco como tabagismo e histórico familiar.
A pancreatite é a inflamação do pâncreas, podendo ser aguda ou crônica. As causas mais comuns incluem cálculos biliares e consumo excessivo de álcool. A forma aguda se manifesta com dor abdominal intensa e pode exigir internação hospitalar, enquanto a crônica leva à perda progressiva da função pancreática. O tratamento varia conforme a gravidade, desde medidas de suporte até cirurgia em casos mais graves.

Fígado
Os nódulos benignos do fígado, como hemangiomas, hiperplasia nodular focal e adenomas hepáticos, são comuns e geralmente assintomáticos. Na maioria dos casos, são descobertos incidentalmente em exames de imagem e não requerem tratamento, apenas acompanhamento. No entanto, adenomas grandes ou sintomáticos podem necessitar de intervenção cirúrgica devido ao risco de sangramento ou transformação maligna.
Os tumores malignos do fígado incluem o carcinoma hepatocelular (CHC), mais comum em pacientes com cirrose ou hepatite crônica, e as metástases hepáticas, que se originam de outros órgãos. Os sintomas podem ser inespecíficos, como perda de peso, fadiga e dor abdominal. O tratamento depende do estágio da doença e pode envolver cirurgia, transplante hepático, terapias locorregionais ou sistêmicas. O diagnóstico precoce melhora as chances de sucesso no tratamento.
Os cistos hepáticos são lesões cheias de líquido que, na maioria dos casos, são benignas e assintomáticas. No entanto, cistos grandes ou complicados podem causar dor, compressão de estruturas vizinhas ou infecção. O diagnóstico é feito por exames de imagem, e o tratamento é indicado apenas para casos sintomáticos, podendo incluir drenagem ou cirurgia. Cistos parasitários, como os causados pela equinococose, exigem tratamento específico.
As metástases hepáticas colorretais ocorrem quando células do câncer de cólon ou reto se espalham para o fígado, sendo uma das formas mais comuns de disseminação da doença. O tratamento depende do número e localização das lesões, podendo incluir cirurgia para ressecção hepática, ablação, quimioterapia sistêmica ou terapias-alvo. A abordagem multidisciplinar é essencial para aumentar as chances de controle da doença e prolongar a sobrevida dos pacientes.
A icterícia ocorre pelo acúmulo de bilirrubina no sangue e pode ser causada por doenças hepáticas, obstrução biliar ou destruição excessiva de glóbulos vermelhos. Entre as causas estão hepatites, cirrose, cálculos biliares e tumores. A investigação envolve exames laboratoriais e de imagem para identificar a origem do problema. O tratamento depende da causa, podendo variar de medidas clínicas a procedimentos cirúrgicos.

Vias Biliares
A colelitíase é a presença de cálculos na vesícula biliar, geralmente formada por colesterol ou bilirrubina. Muitas vezes, é assintomática, mas pode causar dor abdominal intensa após refeições gordurosas, conhecida como cólica biliar. O tratamento definitivo é a colecistectomia (remoção da vesícula), especialmente em casos sintomáticos ou complicados, como obstrução ou inflamação.
A colecistite ocorre quando os cálculos biliares obstruem o ducto cístico, levando à inflamação da vesícula. Os sintomas incluem dor intensa no lado direito do abdômen, febre e náuseas. O diagnóstico é feito por exames de imagem, e o tratamento pode envolver antibióticos e cirurgia para remoção da vesícula, especialmente em casos recorrentes ou graves.
As estenoses das vias biliares são estreitamentos que dificultam o fluxo da bile, podendo ser congênitas, inflamatórias ou decorrentes de cirurgias. Os sintomas incluem icterícia, coceira e urina escura. O tratamento depende da causa e pode incluir dilatação por endoscopia, colocação de próteses biliares ou cirurgia para reconstrução do ducto biliar.
O câncer de vesícula biliar é raro, mas agressivo, sendo frequentemente diagnosticado em estágios avançados. Os fatores de risco incluem colelitíase crônica e inflamações repetidas. Os sintomas são inespecíficos, como dor abdominal, icterícia e perda de peso. O tratamento principal é a cirurgia, podendo ser associada à quimioterapia em casos mais avançados. O diagnóstico precoce melhora o prognóstico.
Entre em Contato
Agende sua consulta com o Dr. Enio Amico
Dedicação à Pesquisa
Últimos Artigos
Depoimentos
Com a palavra, os pacientes
Precisei fazer uma cirurgia de pâncreas. Recorri ao dr pela competência técnica. Ao longo do processo conheci outras características do médico cirurgião e sua dedicação e luta por uma causa nossa. Trabalho de uma equipe grande que resultou num final feliz. Gratidão e respeito.
Excelente profissional, muito cauteloso, acompanhamento excepicional, tanto dele quanto sua equipe. Realizei uma cirurgia de retirada de um tumor e foi simplesmente incrível, não tenho como agradecer tanta atenção. Recomendo demais.
Dr Enio Amico é um grande profissional, atencioso com o paciente, comprometido. Já fiz três cirurgias com ele e sempre no HUOL. Indico como um excelente profissional. E peço a Deus que o proteja para que ele continue sendo esse profissional mil.
Consulta com Dr. Enio Amico
Atendimento em Natal
(84) 98838-3373
Telefone
(84) 4006-3490
Gastrocentro
R. Maj. Laurentino de Morais, 1207 - Tirol